Tecnologias Usadas em Vacinas – por Dr. Alessandro Loiola [com video]

Existem seis tecnologias que estão a ser utilizadas para fazer a vacina contra o Covid19.

Existe a tecnologia da vacina de vírus vivos atenuados, a da vacina de vírus inactivádo e existe a das vacinas de subunidade. Essas 3 tecnologias são antigas, elas não são novas. Todas as vacinas até agora foram desenvolvidas dentro dessas três tecnologias de vacinas virais. Ou são vírus inativados, ou são vírus vivos atenuados ou são vacinas de subunidade. Nessa última, eu pego o vírus e corto em fatias, é uma subunidade do vírus, é um pedaço do vírus.

O problema é que com o Covid, eles viram uma oportunidade de testar outras tecnologias, a tecnologia de Vector viral, a tecnologia de vacina de ADN e a tecnologia da vacina de RNA mensageiro. A vacina de Oxford, por exemplo, é uma vacina de Vector viral.

Essas 3 tecnologias nunca foram testadas em seres humanos, nunca foram utilizadas em massa. Elas são, talvez, tecnologias para o futuro, onde a gente vai ter vacinas muito mais rápidas e eficazes. Mas faltam ainda dados com relação à segurança, porque essas 3 tecnologias para desenvolvimento de vacinas, a vacina de Vector viral, a vacina de DNA e do RNA mensageiro, sim provocam a incorporação de material genético, que está na vacina no seu material genético.

Existe o problema que aquele material genético ali, não é o material genético existente na natureza, um vírus, por exemplo.

Quando você apanha a gripe comum, aquele vírus entra no seu organismo e o material genético dele influencia o seu material genético. E aí você produz mais vírus, mas só que esse material genético do vírus ou da bactéria, já está presente na natureza há bilhões de anos. Então o nosso organismo vive mais ou menos em simbiose com ele.

Você tem no seu corpo cerca de 7 a 10 vezes mais ADN de vírus, bactérias e fungos do que o seu corpo tem DNA de você mesmo. A gente já vive em simbiose com esses organismos.

Mas um ADN ou material genético modificado por um ser humano, com quem a gente nunca teve contacto antes? E aí eu vou injectar isso para que seja incorporado ao meu material genético?

Isso pode causar algum dano grave? Você pode morrer por ele desenvolver uma doença autoimune? E a longo prazo? Isso pode danificar o seu organismo de alguma maneira e daqui a 30 anos pode surgir uma epidemia de cancro de pâncreas, por exemplo, porque aquela vacina que a gente tomou em 2020, a gente vacinou toda a gente de Covid19 com uma vacina de Vector viral e agora, em 2050, descobrimos que aquele Vector viral elimináva uma célula que impedia o câncer inicial no pâncreas? Agora, em fevereiro de 2050, temos uma epidemia de pessoas com cancro de pâncreas, ou com cancro no cérebro, ou cancro de pele…

Esse material que foi incorporado no seu ADN, no seu material genético, ele pode ser transmitido para os seus filhos e com quais consequências?

Então, para você poder entregar vacinas de Vetor viral, de ADN ou de RNA mensageiro, vamos precisar de pelo menos uma ou duas gerações para poder saber se essa coisa realmente resulta.

Não é aplicar uma vacina agora e você não morrer por não ter a doença. Eu quero saber o que vai acontecer mais para frente.

Então uma vacina dentro dessas três tecnologias vai levar pelo menos uns 20 ou 30 anos para poder ser utilizada em massa. Qualquer pessoa que use isso vai servir de cobaia.

O facto de você ter tomado a vacina de Vector viral e não ter morrido, não quer dizer que você não vai passar alguma consequência para seus descendentes. Eu, um ser humano, modifiquei o material genético e o enfiei dentro de si. Que certeza posso eu ter sobre o que isso vai causar a você ou aos seus filhos se eu nunca fiz isso antes?

Sabe-se lá quem está a fazer isso e qual é o interesse, o que tem ali dentro. Metade das tecnologias que estão a ser usadas para desenvolver estas vacinas contra o Covid-19, utilizam ferramentas que equivalem a terapia genética. Não é mentira falar nisto.

Vacinas de Vector viral, de ADN e de RNA mensageiro, sim, podem provocar incorporações no seu material genético com consequências que a gente não sabe ainda quais são.

As outras três tecnologias, de vírus vivo atenuado, de vírus inativado e de subunidade viral, são vacinas que conhecemos. Essas vacinas, em geral levaram de 5 a 10 anos para serem desenvolvidas. Nenhuma das vacinas utilizando essas três tecnologias clássicas surgiu em 8 meses.

Então, essas vacinas novas podem ser uma ameaça de crime contra humanidade.

Ou nós vamos utilizar uma tecnologia clássica, mas empregáda às pressas, ou nós vamos fazer ainda pior, vamos entregar às pressas uma tecnologia que nunca foi usada em massa.

Você não faz isso em massa, você não deve fazer isso com 200 milhões de pessoas.

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Este texto é uma transcrição de uma entrevista do Dr. Alessandro Loiola ao jornalista Rodrigo Kohlbach, cujo video circulou nas redes sociais em outubro de 2020.

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