Em 2010 a revista Forbes acuradamente noticiou a resposta frágil da Organização Mundial de Saúde (OMS) ao surto da chamada gripe suína.
A assembleia parlamentar do Conselho da Europa declarou que a falsa pandemia era um dos maiores escândalos da medicina do século.
Pelas regras da OMS, uma pandemia requer epidemias simultâneas em todo o mundo, com enormes números de mortos e doentes. Em 11 semanas do surto só 144 pessoas morreram em todo o mundo, mas a OMS declarou ser PANDEMIA.
Um mês antes eles haviam mudado as regras e agora podia haver uma pandemia com zero mortes. Quando questionádos, eles declararam que a regra anterior nunca havia existido.
A diretora da OMS, a chinesa Dra. Margaret Chan até avançou a política esquerdista declarando que: “A redistribuição da riqueza para equidade e justiça social”. E ainda clamou que um estado assistencialista seria a salvação do globalismo. Mais de 18 bilhões de dólares foram alocados naquela falsa pandemia.
Em 2005, o Dr. Peter Doshi publicou um artigo chamado “Os números da gripe nos EUA são mais relações públicas do que ciência?”, apontando dados da CDC (Centro de Controle de Doenças Infecciosas).
A CDC toma a gripe e a pneumonia e conta as duas juntas, porque de acordo com seus próprios dados, há muito mais mortes por pneumonia do que de gripe.
Por exemplo, de 62 mil mortes por pneumonia e gripe em 2001, só 18 casos foram confirmados como causados por gripe (0,03%).
De 1979 a 2002 houve uma média de 58 mortes por gripe por ano.
Em 2004, o diretor da CDC, Glen Nowak, fez uma apresentação, onde sugeriu à mídia “estar sempre preocupada e em alerta”, predizendo consequências trágicas e ainda clamou por vacinação urgente.
O decreto de proteção contra a gripe de 2005 determinou ao secretário de serviços de saúde a promover campanhas públicas de alertas contra a gripe precedendo todas as épocas de gripe.
Vendas de vacinas contra gripes começaram a disparar, trazendo bilhões de dólares de lucro aos fabricantes.
Em 2007, o The New York Times publicou um artigo chamado “Crença em Testes Rápidos Conduz à Uma Epidemia Que Nunca Existiu”.Tudo por algo que mata em média menos de 100 pessoas por ano.
Explica que o mesmo teste de replicação, usado agora para o Covid-19 diagnosticou errado mais de 100 agentes de saúde em New Hampshire e tocou o sino de alarme para uma epidemia de tosse que mostrou ser apenas um resfriado comum.
Testes de replicação (CPR) não foram criados para detectar um vírus específico, mas assim mesmo estão sendo usados hoje para detectar o Covid-19.
A CDC até mesmo admite que o teste de replicação vai detectar qualquer infecção viral como Covid-19, inclusive o resfriado comum. Os dados atuais do CDC sobre o Covid-19, mostra a mesma falsidade que vimos até agora.
Assim como a CDC falsamente contava mortes por pneumonia como mortes por gripe no passado, agora conta ambos, pneumonia e gripe, como Covid-19.
Podemos ver isso claramente nos dados da própria CDC. Começando no final de março, logo depois que o isolamento começou no EUA, mortes por pneumonia e gripe caíram para zero e mortes por Covid começaram a crescer.
Covid-19 é uma farsa quantificável.
Assista também a este video e veja o que o Sr. Bill Gates nos quer contar:
Depois de muitos anos de fraudes impunes das gigantes farmacêuticas, testemunhamos a maior fraude até agora.
A quantidade de gente usando máscaras só ilustra quão efetivo é o golpe delas.
Os usuários das máscaras vão tomar a vacina experimental, por medo do que pode ser apenas um resfriado comum?
Fonte: Transcrito de 2 videos encontrados no Bitchute, os mesmos mais acima.
//-
Seja o primeiro a comentar on "A FARSA DO “virus” COVID-19 [com video]"