ESTA FOI A NOTÍCIA, OU SEJA, A MENTIRA;
75% do crude derramado do poço da BP foi limpo ou decompôs-se
“Quase três quartos do total do crude derramado desde o acidente no poço da BP no Golfo de México foram limpos ou decompuseram-se graças a processos naturais, adiantou hoje, quarta-feira, a Casa Branca.
Carol Browner, conselheira de energia da Casa Branca, em declarações as televisões norte-americanas, disse que apenas um quarto do derrame representa ainda um perigo para o ambiente.
“A mãe natureza fez a sua parte”, afirmou Carol Browner. De acordo com a responsável da Casa Branca, a maior parte do crude foi limpa ou decompôs-se graças a processos naturais.
Anteriormente as estas declarações, a BP anunciou que a sua ultima estratégia para conter o derrame estava a funcionar.
O derrame começou a 20 de Abril, quando a plataforma Deepwater Horizon do consórcio petrolífero britânico explodiu, causando a morte de 11 trabalhadores.
Classificado como o pior desastre ambiental causado por um derrame nos Estados Unidos, desde o incidente já terão sido libertados para as águas do Golfo do México o equivalente a cinco milhões de barris de petróleo.
A conselheira de energia da Casa Branca afirmou que um relatório sobre a matéria, que será revelado ainda hoje, é “animador”, sem, no entanto, adiantar mais pormenores. Mesmo assim, Browner salientou a necessidade de continuar operações de limpeza.”
AGORA A VERDADE;
O derramamento de óleo é um problema extremamente grave! A maioria dos componentes do óleo está a misturar-se com as águas do Golfo do México.
Especialistas apontam as piores consequências: um incessante fluxo de óleo do fundo do oceano; um tipo de um tipo de óleo não refinado que se mistura facilmente com água; uma mistura grudenta que é difícil de queimar e mais difícil ainda de limpar; água que serve de abrigo para desovas de vulneráveis novas formas de vida; e uma costa com áreas pantanosas difíceis de recuperar.
Cientistas especializados no Golfo do México sempre alertaram sobre “o potencial para um desastre como esse”, disse Wes Tunnell, ecologista costeiro e especialista em derramamento de óleo da Universidade A&M do Texas.
“E este foi o desastre. Esse é um pesadelo que acabou por se tornar realidade”, acrescentou.
Até agora a situação não está um desastre completo. Mas é difícil imaginar o óleo a não devastar a região, de acordo com Ed Overton, chefe da equipa de socorro a disastres químicos especializada em derramamento de óleo dos EUA.
Ele comparou o que está a acontecer com outras potenciais ameaças ao Golfo do México: “Há as mesmas características de furacões de categoria 5”.
Se as condições não mudarem rapidamente, a devastação integral deve ocorrer em algum lugar da costa, segundo Overton, que trabalha com a Administração Atmosférica e Oceânica Nacional.
Mais de 200 mil galões de óleo se espalharam diariamente do tanque localizado perto da torre petrolífera Deepwater Horizon da BP que explodiu no dia 20 de abril e afundou dois dias depois. Tripulações utilizaram pelo menos seis veículos remotos para tentar fechar uma válvula subaquática, o que depois de muito tempo conseguiram com (in)sucesso. Enquanto isso, fortes ventos e grandes ondas espalharam o óleo sobre as estancas postas para contê-lo. Além da BP, diversas agências federais tentaram tudo para minimizar os danos, os quais foram e são até agora significativos.
Especialistas em derramamento de óleo passaram por treinos para testar a sua resposta a desastres deste porte. Um desses treinos foi feito no Maine. O vazamento no Golfo do México é uma “combinação de todas as coisas ruins que poderíam acontecer” e tornaram a situação pior do que qualquer outra imaginada para uma torre petrolífera, explicou Nancy Kinner, diretora do Centro de Pesquisa de Resposta Costeira da Universidade de New Hampshire.
“É incontrolável”, afirmou.
A maioria dos americanos relaciona a Exxon Valdez com derramamentos. Mas o potencial e a probabilidade aqui “é muito maior”, de acordo com o professor de engenharia oceânica da Universidade de Rhode Island Malcolm Spaulding. Devido ao fato de a Deepwater Horizon não ter sido tapada e poder jorrar por meses, ela deveria ser comparada com uma torre muito pior, a que explodiu em 1979, disse Tunnell. Era a Ixtoc 1, que se localizava perto da península de Yucatán.
O vazamento atual representa “um cenário ainda pior”, ressaltou Tunnell.
O que tornou este derramamento incontrolável foi muito parecido com o da Ixtoc 1, é que este é um poço ativo que não para de jorrar.
O Exxon Valdez tinha um limite de fornecimento de óleo. A torre a 40 milhas da Costa do Golfo do México pode jorrar por meses até que seja contida.
O tipo de óleo espalhado, também é outro grande problema. Este não é um tipo de óleo leve. Ele é mais pesado porque vem de uma região muito abaixo da superfície oceânica, esclareceu Overton.
“Se tivesse que citar um óleo ruim, citaria este. A sua única característica que não é ruim é que ele não contém muito enxofre”, explicou.
A época dos furacões está próxima e especialistas acreditam que o óleo ainda estará a flutuar nesse período. Embora pareça absurdo, uma forte tempestade poderia ajudar a dispersar e diluir a pior parte do óleo.
“Um furacão é um aspirador da naturaza”, disse Overton, “normalmente ele limpa o ambiente, mas nem isso seria suficiente para cessar um fluxo contínuo de óleo”.
Resumindo e concluindo;
O que este Jornal de Noticias da Sapo nos quer transmitir, é uma lavagem ao cérebro. Ora tenham lá a santa paciência, mas otários é que nós não somos.
Toda a gente sabe, inclusive os srs. do Jornal de Noticias.Sapo, que isto não é verdade, e provam com isso, serem corruptos e completamente controlados pela maquina da Nova Ordem Mundial. Até porque a fonte, é com base na Casa Branca!!!
Meus senhores; com 120 anos de idade ainda não aprenderam a serem realistas?? Sinceramente!!! Aonde é que vamos acabar, com informação patética como esta, que cada vez mais se deixa corromper e levar pelo Capitalismo?
UMA VERGONHA!!!!
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