“O LOCKEDOWN FOI SÓ O COMEÇO”, ESTAMOS INDO PARA “O GRANDE RESET”.

Acordem! Logo no início, a maioria das pessoas concordou, pensando que a medida era de alguma forma necessária e de curto prazo. Duas semanas se estenderam para 30 dias, que se estenderam para 7 meses, e agora somos informados de que nunca haverá um momento em que não mais seremos obrigados a continuar professando essa nova fé de política pública. Trata-se explicitamente de um novo totalitarismo. E, como ocorre com todos esses regimes, há um conjunto de regras para os governantes e outro distinto para os governados.

O aparato da linguagem agora é incrivelmente familiar: achatamento da curva, desaceleração da disseminação, distanciamento social, contenção em camadas direcionadas, intervenção não-farmacêutica.

O inimigo é o vírus e qualquer pessoa que não esteja vivendo sua vida de maneira exclusivamente voltada a evitar a contaminação. Como você não pode ver o vírus, isso geralmente significa gerar uma paranóia sobre O Outro: alguém diferente de você tem o vírus. Qualquer um pode ser um super disseminador, e você pode reconhecê-los por seu comportamento desobediente e não-submisso.

Repentinamente, “especialistas” e autoridades ao redor do mundo impuseram restrições sobre quem você pode receber em sua casa, proibiram todos os eventos, aboliram as viagens, e até mesmo atiçaram desconfiança contra animais de estimação. Tudo isso levou ao efetivo desmantelamento da rotina em todas as cidades, algo que ainda está longe de se recuperar.

Essa neurose com uma sociedade sem patógenos ajuda a explicar uma das mais estranhas características do lockdownismo: seu puritanismo.

Observe que o lockdown atacou especialmente qualquer coisa que se pareça com diversão: filmes, teatros, eventos culturais, esportes, viagens, boliche, bares, restaurantes, hotéis, academias e clubes. Ainda agora existem locais com toques de recolher para impedir as pessoas de ficarem fora de casa até tarde — sem absolutamente nenhuma justificativa médica.

Se uma atividade é divertida, ela vira um alvo.

Existe um elemento moral aqui. O pensamento é que, quanto mais as pessoas estão se divertindo, quanto mais escolhas elas fazem por conta própria, mais doenças (pecados) se espalham. Trata-se de uma versão sanitária da ideologia religiosa de Savonarola, que levou à Fogueira das Vaidades.

O lockdownismo tem todos os elementos esperados. Tem um foco maníaco em uma única preocupação — a presença de patógenos —, com a exclusão de todas as demais preocupações. A menor das preocupações é a liberdade humana. A segunda menor preocupação é a liberdade de associação. A terceira menor preocupação são os direitos de propriedade. Tudo isso deve se curvar à disciplina tecnocrática dos mitigadores de doenças.

As constituições e os limites ao governo não importam. E observe também quão pouco a terapêutica médica aparece. Não se trata de fazer as pessoas melhorarem. Trata-se apenas de controlar toda a vida.

E vale notar também que não se deu a mais mínima atenção para as consequências não-premeditadas. A destruição de milhares de pequenas empresas e empregos levou milhões à depressão (com aumento substantivo no número de overdoses e suicídios). As vidas de incontáveis milhões ao redor do mundo foram despedaçadas. Em outras palavras, o lockdown não apenas não alcança bons resultados em termos de saúde pública, como, ao contrário, ele faz o oposto.

Isso nada mais é do que puro fanatismo, uma espécie de insanidade forjada por uma visão selvagem de um mundo unidimensional em que toda a vida é organizada em torno da prevenção de doenças.

Note-se, também, a ignorância (intencional) do fato de que nossos organismos (por meio do sistema imunológico) evoluíram junto com os vírus ao longo de um milhão de anos. Não há nenhum reconhecimento dessa realidade, mesmo entre os “especialistas”.

Ao contrário, o único objetivo é tornar o “distanciamento social” o novo credo.

O objectivo

Isso tem de ser dito mais claramente: o que tudo isso realmente significa é a imposição da separação humana forçada. Significa o desmantelamento de mercados, cidades, eventos esportivos presenciais e o fim do seu direito de circular livremente.

Todo o argumento se baseia em um simples erro: a crença de que mais contato humano dissemina mais doença e mortes. Em contraposição a essa insanidade, o eminente epidemiologista de Oxford Sunetra Gupta argumenta que a globalização e mais contato humano amplificaram as imunidades e tornaram a vida vastamente mais segura para todos.
Os defensores do lockdown foram surpreendentemente bem-sucedidos em convencer as pessoas de seus pontos de vista malucos.

Todo o necessário é você acreditar que o único objetivo de todos na sociedade é evitar o vírus. A partir daí, todas as implicações se tornam explícitas. Antes que você perceba, você já se juntou a um novo culto totalitário. Já passou da hora de levarmos essa ideologia a sério e combatê-la com o mesmo fervor com o qual indivíduos livres resistiram a todas as outras ideologias maléficas que visavam a destituir a humanidade de toda a sua dignidade, e a substituir as liberdades individuais pelos terríveis sonhos de intelectuais e seus fantoches empoleirados nos governos.

Fonte: Banidos do Sistema/Facebook

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1 Comment on "“O LOCKEDOWN FOI SÓ O COMEÇO”, ESTAMOS INDO PARA “O GRANDE RESET”."

  1. sergio | 16/10/2021 at 11:45 |

    Esta pandemia foi um teste.
    Para estudar a obediência das massas, e os efeitos psicológicos.
    As depressões em todo o mundo aumentaram 70%.
    Pessoas depressivas são mais submissas e controláveis.

    Infelizmente, os próximos anos serão negros.

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